ADIÓS NONINO
Desde una estrella al titilar
Me hará señales de acudir
Por una luz de eternidad
Cuando me llame, voy a ir
A preguntarle, por ese niño
Que con su muerte lo perdí
Que con "nonino" se me fué
Cuando me diga, ven aquí
Renaceré ... porque...
Soy la raíz, del país que amasó con su arcilla
Soy sangre y piel, del "tano" aquel, que me dió su semilla
Adiós "nonino" que largo sin vos, será el camino
Dolor, tristeza, la mesa y el pan
Y mi adiós, ay mi adiós, a tu amor, tu tabaco, tu vino
Quién sin piedad, me robó la mitad, al llevarte "nonino"
Tal vez un día, yo también mirando atrás
Como vos, diga adiós no vá más
Y hoy mi viejo "nonino" es una planta
Es la luz, es el viento y es el río
Este torrente mío lo suplanta
Prolongando en mi ser, su desafío
Me sucedo en su sangre, lo adivino
Y presiento en mi voz, su proprio eco
Esta voz que una vez, me sonó a hueco
Cuando le dije adiós, adiós "nonino"
Soy la raíz, del país que amasó con su arcilla
Soy sangre y piel, del "tano" aquel, que me dió su semilla
Adiós "nonino" dejaste tu sol, em mi destino
Tu ardor sin miedo, tu credo de amor
Y ese afán, ay tu afán, por sembrar de esperanza el camino
Soy tu panal y esta gota de sal, que hoy te llora "nonino"
Tal vez el día que se corte mi piolín
Te veré y sabré que no hay fín
ADEUS NONINO
De uma estrela a cintilar
Sinais irão me levar
Pela luz da eternidade
Quando chamar-me, eu vou
Ao perguntar-lhe por essa criança
Que com sua morte perdi
Que com "Nonino" eu me fui
Quando me disse, venha aqui
Renascido ... porque ...
Eu sou a raiz do país, que cresceu com sua argila
Eu sou sangue e pele, de metano que dei sua semente
Adeus "Nonino", tanto tempo sem você será o caminho
Dor, tristeza, a mesa e o pão
E o meu adeus, oh meu adeus, ao seu amor, seu cigarro, seu vinho
Que impiedosamente me tirou a metade, ao levar-te "Nonino"
Talvez um dia, eu também olhe para trás
Como você, não diga mais adeus
E hoje meu velho "Nonino" é uma planta
É a luz, o vento e o rio
Esta torrente me suplanta
Estendendo em meu ser, o seu desafio
Estou em seu sangue, eu acho
E sinto em minha voz, o seu próprio eco
Esta voz que uma vez me soou oca
Quando eu disse adeus, adeus "Nonino"
Eu sou a raiz do país, que cresceu com sua argila
Eu sou sangue e pele, de metano que dei sua semente
Adeus "Nonino" deixaste o teu sol em meu destino
O seu ardor destemido, sua crença no amor
E este desejo, oh seu desejo de encher de esperança o caminho
Eu sou o seu favo de mel e essa gota de sal, que agora chora por você "Nonino"
Talvez no dia em que eu acabar com minha angustia
Te verei e saberei que não há fim
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